Próximo ao altar do mosteiro de Alcobaça estão frente a frente os túmulos de Dom Pedro I e Dona Inês de Castro que viveram no século XIV. 
(Tumulo de D. Pedro)
(Tumulo de D. Inês)
A História de Amor
D. Pedro I, casou-se com D. Constança Manuel que trouxe consigo para o palácio a aia Inês de Castro, que pertencia a uma família poderosa. D. Pedro apaixonou-se pela empregada e após o falecimento de D. Constança eles assumiram publicamente o seu amor.
Porém o pai de D. Pedro I, D Afonso IV não gostou do enlace, pois o reino ficava ameaçado pelo poder da família de D. Inês e mandou matá-la, terminando assim com a história de amor.
Após o assassinato, D. Pedro confessou que havia se casado com D. Inês em segredo e a declarou rainha de Portugal, mesmo após a morte. Além disso, madou que construísse no Mosteiro de Alcobaça um túmulo majestoso para D. Inês e outro para si próprio. Os restos mortais do casal deveriam ficar frente a frente, para que suas almas pudessem se olhar nos olhos no dia do juízo final.
Os dois túmulos pertencem a uma das maiores esculturas tumulares da Idade Média, foram contruidos entre 1358 e 1367 e não têm um autor reconhecido. Ao redor das esculturas de D. Pedro e D. Inês, feitas em calcário da região de Coimbra, estão representados trechos da história de Portugal, cenas bíblicas e anjos.
(Tumulo de D. Pedro)
(Tumulo de D. Inês)
A História de Amor
D. Pedro I, casou-se com D. Constança Manuel que trouxe consigo para o palácio a aia Inês de Castro, que pertencia a uma família poderosa. D. Pedro apaixonou-se pela empregada e após o falecimento de D. Constança eles assumiram publicamente o seu amor.
Porém o pai de D. Pedro I, D Afonso IV não gostou do enlace, pois o reino ficava ameaçado pelo poder da família de D. Inês e mandou matá-la, terminando assim com a história de amor.
Após o assassinato, D. Pedro confessou que havia se casado com D. Inês em segredo e a declarou rainha de Portugal, mesmo após a morte. Além disso, madou que construísse no Mosteiro de Alcobaça um túmulo majestoso para D. Inês e outro para si próprio. Os restos mortais do casal deveriam ficar frente a frente, para que suas almas pudessem se olhar nos olhos no dia do juízo final.
Os dois túmulos pertencem a uma das maiores esculturas tumulares da Idade Média, foram contruidos entre 1358 e 1367 e não têm um autor reconhecido. Ao redor das esculturas de D. Pedro e D. Inês, feitas em calcário da região de Coimbra, estão representados trechos da história de Portugal, cenas bíblicas e anjos.
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